"Machungo foi um defensor da independência económica" - PR


O Presidente da República, Filipe Jacinto Nyusi, disse ontem em Maputo, que o antigo Primeiro-Ministro Mário Machungo, foi um defensor acérrimo da independência política e económica de Moçambique.
O Chefe do Estado falava durante o velório ao antigo Primeiro-Ministro e também deputado da Assembleia Popular de Moçambique, que nasceu a 01 de Dezembro de 1940, em Chicuque, na cidade da Maxixe, província de Inhambane. E que morreu aos 79 anos, em Lisboa, capital portuguesa.
"Perdemos um nacionalista convicto, um exímio economista, um lutador pela justiça, liberdade e igualdade, bem como um defensor acérrimo da independência política e económica de Moçambique", destacou o Presidente Nyusi.
Sobre as qualidades do malogrado, o Chefe de Estado afirmou que é conhecido é conhecido como um estudante dedicado e um combatente na clandestinidade da luta de libertação nacional, quer em Portugal, quer a posterior em Moçambique, antes de independência.
"Os mestres não são apenas pela sua obra, mas também pela imagem que reflectem nos que ajudaram a formar, sejam eles alunos, colegas, amigos e todos outros com os quais privaram. A todos eles, Machungo deixou um património cívico, moral e imperecível", disse o estadista.
"É por isso que como povo continuaremos empenhados no trabalho que sempre nos habitou como forma de garantir a nossa liberdade e desenvolvimento", acrescentou o Presidente da República, para quem, "o povo moçambicano inclina-se à memória de um dos seus dirigentes após a independência". (PR)

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