Governo e parceiros lançam projecto de Biodiversidade





É no quinquénio 2015-2019 que O Governo moçambicano, em parceria com o programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF), lançou hoje, em Maputo, um projecto para o fortalecimento da conservação de espécies ameaçadas no país
O projecto, que será implementado até ao ano 2024, inclui um fundo no valor cerca de 16,5 milhões de dólares, para financiar acções que vão contribuir para o melhor aproveitamento da biodiversidade, assim como a expansão das áreas de conservação.
Segundo a vice-ministra do Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural (MITADER), Celmira Da Silva, uma das áreas prioritárias do governo é a preservação dos recursos naturais e ambiente, para um desenvolvimento equilibrado e sustentável do território nacional.
Por isso, o Ministério da Terra, Ambiente e Desenvolvimento Rural e seus parceiros iniciaram a preparação de acções concretas para a protecção das espécies ameaçadas de extinção.
“Com este projecto, o Governo de Moçambique pretende fortalecer os programas de conservação da biodiversidade, com destaque para as componentes de combate à caça furtiva e tráfico ilegal dos produtos da fauna bravia”, disse.
A fonte avançou ainda que o projecto irá promover programas de desenvolvimento rural das comunidades da Reserva Nacional do Niassa e da Zona Tampão do Parque Nacional da Gorongosa, para além do apoio institucional à Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC), na implementação da estratégia da protecção da biodiversidade.
A representante residente do PNUD em Moçambique, Márcia Castro, revelou que mais de 2.600 elefantes foram abatidos na reserva do Niassa, no período compreendido entre 2010-2014, que constitui um problema de desenvolvimento ambiental e também de segurança.
“Por isso, estamos cientes que precisamos de redobrar os esforços e compromissos políticos, institucionais e financeiros, se quisermos reverter as tendências actuais desta actividade ilícita”, explicou.  
O presidente Projecto de Restauração de Gorongosa, Greg Carl, considera que esta é mais uma iniciativa para proteger a biodiversidade, a floresta que é sensível e promover uma actividade de renda para as famílias que vivem na serra da Gorongosa.
Entre as acções realizadas pelo governo e parceiros, em prol da manutenção da flora e fauna, destacam-se a aprovação da lei da conservação e estratégia, o seu regulamento, o plano de acção para a conservação da diversidade biológica em Moçambique.
Outras iniciativas incluem o plano de acção para a conservação do elefante e rinoceronte, que são as espécies preferidas dos caçadores furtivos (In Angop).
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